Bem-vindos ao "Pra Que Ler Isso?"!

Yo Minna-san!Esse é o Pra Que Ler Isso?,o meu blog (Hikaru Inca) e nele,falo sobre o que me der na telha.E gostaria de dizer que ele é um blog para ser lido com inteligência!Então,boa leitura para vocês!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Grandes Tecnlogias e Pequenas Humanidades

Yo Minna-san! Vão bem?
Hoje eu trouxe esse texto que a Anna-chan (Misty_love do Nyah!) escreveu.
Espero que em breve eu consiga fazer uma entrevista com ela, igual a que eu fiz com a Winry Tsurugi Haruno.






Grandes Tecnologias e Pequenas Humanidades. Atualmente, muitas pessoas estão sendo possuídas pelo tempo, poder, reconhecimento e acima de tudo o dinheiro. Embora seja natural que todos possam mostrar seu potencial e melhorar de vida, o conceito de como o olham ainda é errado. Sem ao menos explicar para que veio, a tecnologia instalou-se em vários espaços e nos uniu com diversas culturas em apenas um clique. Desta forma, se tornando uma ferramenta indispensável ao nosso cotidiano, mas não a única. A cada atualização, os jovens, principalmente, tem sido fisgados por um simples celular com grandes aplicativos, trocando sua humanidade por algo que apenas é novo e que consome. Como se sua própria felicidade dependesse do aparelho. E parece que nunca se satisfazem com o acontecimento. Querem que sempre inventem algo mais rápido, novo e consumista. Porém, será que através de uma tela, conseguimos nos transformar em uma fada? Talvez isso ocorra, mas não será a mesma experiência. Épocas passadas, a juventude sonhava. Sonhava no infinito e além. Um amigo com quem você pudesse jogar bola, bastava para que você quisesse viajar o mundo e ser o melhor jogador de futebol. Brincadeiras de pega-pega, esconde-esconde, sempre faziam as pessoas pularem de alegria. Acordar cedo e ficar sobre a coberta quentinha e assistir a um desenho era o suficiente para que o mundo imaginário fosse inventado e colorido. Um microfone fazia de você superastro do rock. Uma capa e seu cachorro o tornavam o super-herói da cidade ou da sua sala. O que aconteceu com esses sonhos? Para onde eles foram? Para onde viajou a vontade de amar uma pessoa ou a natureza pelo jeito que ela é, sem bem material algum? Eles foram soterrados por fotos virtuais, curtidas e status. É verdade que a tecnologia é prática e eficiente, ajudando a manter a nossa vida melhor, facilitando nossa comunicação, atualizando os ocorridos, e aumentando o nosso conhecimento. Contudo, ela deve ser usada com cautela e deixar em um ponto em que não possa substituir nossa vida. Não vamos deixar que o seu celular determine seus amigos e reconhecimento. Que este pequeno aparelho julgue quem é quem. Não podemos permitir que esse fato domine o mundo, e que nos faça cansar de passear com nossos cães, de ir a igreja -só porque podemos vê-la pela televisão ou pela internet-, de sorrir ao vermos uma borboleta azul, de ler embaixo de uma árvore que ofereça uma sombra refrescante, e de desfrutar o pôr do Sol depois de um dia bom. Não se canse desses ideais! Sempre demonstre quem você é, o que você sente. Não enterre na alma e compartilhe em redes sociais que sente falta da sua vida. Vá atrás dela! Saia do computador, e olhe o céu, conte quantas ovelhinhas você conseguiu ver. Sorria intensamente e sem medo. Se expresse com palavras, gestos e não com teclas! Portanto, facilite sua vida, mas não seja um dependente da tecnologia. Vamos dar nossas mãos para amigos, professores e familiares em vez de um celular. E assim montar momentos únicos e felizes, que sempre são raros, e não duram a vida toda, pois só acontecem uma, e acima de tudo não humanos. Vamos coordenar o tempo, conseguir reconhecimento pelo trabalho duro e honesto e usar o dinheiro pela bondade. Vamos amar aquilo que temos e lutar pelo que queremos. Tenho certeza que enquanto você estava lendo esse texto, seu celular não fugiu, e este é o sinal mais claro de que a tecnologia pode esperar.

Eles seguem isso!